Quando a IA Gozar Sozinha, Seremos Só Aparelho? Fonte da Notícia O texto da Fast Company Brasil que você compartilhou apresenta dois avanços recentes em inteligência artificial que, embora discretos na mídia, podem representar uma guinada fundamental rumo à tão discutida Inteligência Artificial Geral (IAG). Eis uma análise crítica, conectando as ideias centrais à filosofia, à sociologia e à psicologia, conforme o projeto Mais Perto da Ignorância: 1. A IA começa a "sentir" — e isso não é elogio O projeto WildFusion, desenvolvido pela Universidade de Duke, integra visão, tato e vibração para que um robô quadrúpede reconheça e reaja ao ambiente com mais "sensibilidade". Em termos técnicos, é um salto. Em termos filosóficos, é um sinal de alerta. Não porque a IA esteja se tornando “mais humana”, mas porque estamos nos aproximando da fantasia tecnocientífica de um corpo maquínico que simula percepção — sem sofrimento, sem angústia, sem desejo. Ou seja, um cor...
"Mais Perto da Ignorância é um espaço de reflexão crítica sobre os paradoxos da existência contemporânea. Explorando temas como tecnologia, discursividade, materialidade e consumo, inspira-se em autores como Byung-Chul Han, Freud e Nietzsche. O blog questiona narrativas dominantes, desmistifica ilusões e convida ao diálogo profundo. Aqui, ignorância não é falta de saber, mas um confronto com dúvidas e angústias, desafiando verdades superficiais e mercantilizadas.” — José Antonio Lucindo da Silva